O BEBÊ COM SÍNDROME DE DOWN: UM ESTUDO NO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CRIARTE-UFES

Nome: ISRAEL ROCHA DIAS
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 14/12/2015
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
ROGÉRIO DRAGO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
FERNANDA ZANETTI BECALLI Examinador Externo
GEIDE ROSA COELHO Examinador Interno
HIRAN PINEL Examinador Interno
JAIR RONCHI FILHO Examinador Interno
ROGÉRIO DRAGO Orientador

Resumo: Esse estudo intitulado o bebê com síndrome de Down: um estudo no Centro de Educação Infantil Criarte-Ufes, apresenta levantamentos de dados produzidos em uma pesquisa no curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES. Teve como objetivo principal: descrever e compreender o processo de inclusão de um bebê com síndrome de Down no Centro de Educação Infantil CEI Criarte Ufes. Especificamente, pretendeu-se: (a) descrever as principais características, peculiaridades e particularidades da síndrome de Down; (b) compreender, no contexto da educação infantil, as práticas pedagógicas desenvolvidas com foco na inclusão do bebê com síndrome de Down; (c) descrever e problematizar os modos de organização de uma escola de educação infantil federal para o atendimento e inclusão do bebê com síndrome de Down, a partir da contribuição histórico-cultural. Na elaboração desse estudo, o referencial metodológico adotado, a partir da natureza qualitativa, assumiu o panorama do estudo de caso com enfoque descritivo numa perspectiva histórico-cultural, dialogando essencialmente com Vigotski e seus seguidores que entendem o ser humano como um ser que, independente de características físicas, mentais ou sensoriais, produz conhecimento e cultura ao mesmo tempo em que se apropria da cultura e do conhecimento dos outros sujeitos de seu grupo social. O propósito desta pesquisa não é levantar um único dado e, sim, descrever e compreender como o processo de inclusão de Lucas, sujeito da pesquisa, acontece, a partir do envolvimento com o contexto in loco. Em suma, pode-se enfatizar que tais objetivos específicos conduziram plenamente ao alcance do objetivo geral desse estudo, uma vez que permitiram entender, descrever e compreender o cotidiano inclusivo desse bebê. Além disso, o estudo revelou que quando a escola de educação infantil e seus profissionais entendem que o sujeito com ou sem deficiência é sujeito produtor de história e cultura, tendem a trabalhar no sentido de que esse sujeito pode e deve fazer parte de todo o cotidiano como membro ativo do processo de ensino-aprendizagem.

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