EXPERIMENTAÇÕES Curriculares e Juventudes em Redes Conexionistas e Inventivas na Contemporaneidade

Nome: ROGER VITAL FRANÇA DE ANDRADE
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 18/12/2015
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JANETE MAGALHÃES CARVALHO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
CARLOS EDUARDO FERRAÇO Examinador Interno
CARMEN LÚCIA VIDAL PÉREZ Examinador Externo
JANETE MAGALHÃES CARVALHO Orientador
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA SOARES Examinador Externo
REGINA HELENA SILVA SIMÕES Examinador Interno

Resumo: Esta pesquisa investiga os enredamentos experimentados pelas juventudes em suas andanças pelos espaçostempos curriculares contemporâneos em seus processos conexionistas e inventivos e tece uma narrativa apresentando como essas juventudes experimentam fluxos de um Corpo sem Órgãos com e apesar do capitalismo. Visando a compor outras redes com as produções teóricas que permeiam o campo problemático, foram analisados 180 trabalhos disponíveis no banco de dados da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referentes aos anos de 2012 a 2014, tomando como redes de análises os descritores: corpos e currículos; subjetividades e contemporaneidade; redes e aprendizagens. A viagem metodológica se fez no próprio movimento curricular/vida em companhia das juventudes encarnadas em suas experiências e aprendizagens que se expressavam e ganhavam visibilidade por meio das redes de conversas utilizadas para a produção de dados. Esse movimento deu-se a partir do campo de pesquisa que foi uma escola de Ensino Fundamental do município de Serra/ES que possibilitou a fabricação de uma narrativa registrada em um diário de campo, considerando suas virtualidades, produções de verdades, histórias fragmentadas e não linearidades. Dentre os intercessores teóricos, evidenciaram-se as contribuições de Canevacci (2000, 2005), Carvalho (2009, 2011, 2012), Deleuze (1991, 1997, 2007), Deleuze e Parnet (2004), Deleuze e Guattari (1995, 2012), Foucault (1986, 1996, 1997, 2002, 2010), Hardt e Negri (2006, 2010), Larrosa (2002, 2010, 2012), Parente (2010, 2013), Pelbart (2011) e Santaella (2004). Aposta e nutre esperanças de que, no funcionamento, nas experimentações e enredamentos exercitados cotidianamente pelas juventudes por entre redes conexionistas, inventivas e outras ainda não nomeadas ao estabelecerem sinapses com outros corpos, afetos, máquinas, linguagens e desejos agenciados por fluxos de um Corpo sem Órgãos , as juventudes estariam a preencher espaçostempos curriculares plurais de modo expansivo e inaugural, esparramando-se como aprendizagens inventivas que acontecem nos entremeios dos encontros desses corpos em constantes fluxos de desterritorialização.

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