SEXUALIDADES E COTIDIANOS ESCOLARES: ENTRE MOVIMENTOSIMAGENSNARRATIVAS CURRICULARES TRANSBORDANTES
Nome: MARINA DE OLIVEIRA DELMONDES
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 18/12/2018
Orientador:
Nome | Papel |
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CARLOS EDUARDO FERRAÇO | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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CARLOS EDUARDO FERRAÇO | Orientador |
DANIELLE PIONTKOVSKY | Examinador Externo |
JANETE MAGALHÃES CARVALHO | Examinador Interno |
Resumo: Trata-se de uma escrita-ensaio-em-platôs oriundas das experiências
(LARROSA, 2015) (com)partilhadas com diferentes praticantesaventureiras discentes e docentes, da rede pública municipal de Guarapari ocorridas em diversos espaçostempos de produção de conhecimentos como a escola, a praia, o Morro da Pescaria e as formações docentes. Ressaltamos as práticaspolíticas vividas e experienciadas nas redes de currículosformações (FERRAÇO; GOMES, 2013) no dentrofora (ALVES, 2013) das escolas, problematizando a temática sexualidade (FOUCAULT, 2015) como uma outra possibilidade de tecer fios-sentidos outros que potencializam os currículos a partir das múltiplas formas de sexualidades transbordantes. Assumimos como intercessores desse corpodissertação os estudos de Foucault acerca da sexualidade; de Deleuze e Guattari e Rolnik para pensar as sexualidades nos currículos a partir dos conceitos de rizoma e micropolítica. Como aposta teórico-metodológica, nos apropriamos da pesquisa com os cotidianos e dialogamos com as práticasteoriaspraticas, mergulho sem bóia e dentrofora de Alves, a potência do currículo em redes e o uso das imagensnarrativas de Ferraço, o uso das imagens-movimento de Carvalho e outros intercessores que vêm desenvolvendo estudos teóricos relevantes na pesquisa com os cotidianos. A tessitura de uma escrita outra é inspirada no conceito de platô de Deleuze e no ensaio de Larrosa e Skliar. Essa escrita-ensaio-em-platôs ao delinear sobre as
sexualidades como composições dos currículos vividos, praticados e
rizomáticos, assume como perspectiva de continuação dos estudos futuros, as
amizades, como forças subversivas que potencializam as múltiplas sexualidades
transbordantes dos currículos.