Práticas de produção de texto numa turma de cinco anos da Educação Infantil.

Nome: MONICA CRISTINA MEDICI DA COSTA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 20/09/2012
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
CLÁUDIA MARIA MENDES GONTIJO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
CLÁUDIA MARIA MENDES GONTIJO Orientador
IVONE MARTINS DE OLIVEIRA Examinador Interno
JACQUELINE DE FÁTIMA SANTOS MORAIS Examinador Externo
ROGÉRIO DRAGO Examinador Interno

Resumo: Este trabalho integra estudos desenvolvidos no campo da linguagem, numa abordagem histórica, cultural e social, pela linha de pesquisa Educação e Linguagens, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Trata de um estudo de caso que tem por objetivo a investigação e a problematização das práticas desenvolvidas nos eventos mediados pela linguagem escrita, numa turma de crianças cinco anos de idade de uma Unidade de Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Vila Velha/ ES. Considera que a apropriação da linguagem escrita é uma forma de experiência histórica e cultural que se inicia desde os primeiros anos de vida da criança e se potencializa nas experiências sociais que são mediadas pela palavra e pelo outro. Discute as relações de ensino observadas na sala de aula durante as produções dos textos, enfatizando as condições de produção, os processos ocorridos durante as produções e os textos que resultaram desse processo. A partir dos dados coletados por meio da observação participante em sala de aula, entrevistas com os sujeitos, gravações em audiovisual e fotografias, seleciona, para análise, as produções que, especificamente, estavam dirigidas para um destinatário. Para análise dos eventos, parte da perspectiva bakhtiniana de linguagem, buscando dialogar com a realidade observada a partir de seis situações: a produção de listas de palavras, reportagem, convite, cartão, carta e recado. Considera que as análises efetuadas contribuem no sentido de perceber as implicações do conceito de gênero textual para o processo de alfabetização, e que a escrita tem que ser incorporada como uma necessidade da criança de escrever, devendo a escola criar situações para que isso ocorra.

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