A ARTE CONTEMPORÂNEA EXISTE, LOGO PENSA

Nome: ISABELA VIEIRA MARTINS

Data de publicação: 23/04/2025

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANA ROSELY MAGRO Presidente
GEOVANNI LIMA DA SILVA Examinador Externo
MAIRA PEGO DE AGUIAR Examinador Interno
ROSA IAVELBERG Examinador Externo
SOLER GONZALEZ Examinador Interno

Resumo: Esta dissertação propôs fabular em que medida uma obra de arte contemporânea abriga um pensamento epistemológico e um pensamento metodológico e como o sujeito - inscrito nesta temporalidade contemporânea neocolonial e neoliberal - é atravessado pelas especificidades dessa arte. Dessa forma, trouxe-se concepções dissonantes de uma matriz hegemônica epistêmica apontando outras percepções acobertadas pelo legado colonialista. Diante disso, objetiva-se contribuir para uma práxis educativa de arte manifestando como/quando produções artísticas contemporâneas podem ser base de pensamento e como as fabulações podem acompanhar os processos educativos/formativos. Para essa investigação, utilizou-se três instalações de arte contemporânea que acompanharam toda a análise dissertativa: Pensamento do fora - revisitado (2022) de Marilá Dardot, Voar doce lar (2022) de Rick Rodrigues e Luccas Martins e Sobre o ontem caminhamos no amanhã (2022) de Tonil Braz. Assim sendo, embasou-se em autores como Han (2015, 2022a, 2022b), Krenak (2020a, 2020b, 2022), Martins, L., (2021, 2024), Leal, (2021), dentre outros que contribuíram para a estrutura conceitual e dialógica entre arte, natureza, tempo e sujeito na contemporaneidade. Logo, essa pesquisa visou a realização de visitas de campo para observação das três obras mencionadas expostas no ano de 2023 no Parque Cultural - Casa do Governador, em Vila Velha (ES), para investigar de que maneira a arte contemporânea pode ser repensada e fabulada como práxis.

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